terça-feira, 24 de novembro de 2009

Let’s sing in the rain?

Assisti Clockwork Orange (Laranja mecânica) do Stanley Kubrick, o filme é realmente muito bom. Deveria ser proibido para menores, assim como deveria ser obrigatório para quem gosta de cinema e suporta (não que sejam agradáveis, de forma alguma) assistir cenas de violência gratuita. Trocando em miúdos, se você tem estômago, assista (recomendação, sem pretensão alguma de ser uma imposição)!

Durante o filme - em um contexto totalmente diferente – essa música é cantada (letra logo abaixo):

 

I’m singing in the rain

I'm singing in the rain
Just singin' in the rain
What a glorious feeling
I'm happy again
I'm laughing at clouds
So dark up above
The sun's in my heart
And I'm ready for love
Let the stormy clouds chase
Everyone from the place
Come on with the rain
I have a smile on my face
I walk down the lane
With a happy refrain
Just Singin', singin' in the rain
Dancing in the rain
I'm happy again
I'm singin' and dancin' in the rain
I'm dancin' and singin' in the rain

Essa música ficou na minha cabeça o dia inteiro e com ela vieram algumas reflexões sobre motivações e como tudo (ou quase) ao nosso redor depende do nosso estado de espírito. Novamente lembrei como é tomar uma chuva e da incrível sensação de liberdade e renovação que isso pode trazer, além da incrível diferença que um singelo sorriso pode fazer. Ta, não precisa chutar uma poça d’água, muito menos dançar na chuva, simplesmente sorrir e fazer das atividades mais simples, por mais simples que sejam, as melhores experiências já pode ser o suficiente …

Sim, estou animado again.

PS: "As queer as a clockwork orange" ("Tão bizarro quanto uma laranja mecânica") – origem do nome do filme.

domingo, 1 de novembro de 2009

A Escócia é irubi

Dessa vez fui para a Escócia, com os meus vizinhos - Carlos, Ciça, Marco e Lu. No roteiro: Edinburgh e as Highlands (região de montanhas), na memória: uma cidade muito bonita, com um castelo como atração principal e paisagens muito bonitas, compostas de montanhas, infinitos lagos e muitas, muitas lendas, além, é claro, de muita chuva também.

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Bruce, o nosso guia nas Highlands, era um escocês com sotaque bem escocês, =/ , contador de lendas, histórias e fatos. Através dele descobrimos, por exemplo, que gigantes e fadas existem (bem diferentes das que você acabou de imaginar), que o monstro do lago Ness é um “merda”, que Scotland é literalmente terra (land) dos Scots (escoceses), que o William Wallace foi importante mas nem tanto como imaginamos e que o filme Coração Valente é a maior mentira de Hollywood. (Em 2009 ele foi eleito o 2⁰ filme mais inverídico da história pelo jornal inglês The Times).

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Ainda passei um dia em Londres, pra assistir o musical Billy Elliot e mais um dia em Marseille, pra conhecer os calanques – e de quebra ainda encontrei o Guilherme por lá.

Resumindo em uma palavra, bem irubi (brisa + irado by Marco).