Desejos sinceros, mesmo que talvez eu não te conheça, ou talvez você não vai escutar isso da minha boca, talvez por que eu quisesse falar e a distância ou outras circunstâncias não deixaram. Não importa o motivo, sinceramente, te desejo um Feliz Natal e um Excelente 2010. Volto em 2010, com perspectivas de um excelente ano, estágio, retorno ao Brasil, várias motivações diferentes.
Música que eu estava escutando: http://www.youtube.com/watch?v=ZbhYwseHcyQ
Nesse ano fui a três shows totalmente diferentes, U2, Coldplay e André Rieu. Todos muito bons, mas esse não é o ponto deste post. Todos, sem nenhuma exceção, fizeram um tributo ao Michael Jackson e a sua carreira, cantando ou tocando pelo menos uma música dele. Digamos que isso me chamou a atenção, especialmente no último show, por que já faz um tempo razoável que ele morreu. Talvez seja a lenda que ainda sobrevive.
Não, ainda não vi esse filme.
Sim, post curto por que estou indo viajar logo mais e preciso fazer a mochila.
Talvez, te vejo por aqui na semana que vem pra contar como foi a Festa das Luzes em Lyon.
Assisti Clockwork Orange (Laranja mecânica) do Stanley Kubrick, o filme é realmente muito bom. Deveria ser proibido para menores, assim como deveria ser obrigatório para quem gosta de cinema e suporta (não que sejam agradáveis, de forma alguma) assistir cenas de violência gratuita. Trocando em miúdos, se você tem estômago, assista (recomendação, sem pretensão alguma de ser uma imposição)!
Durante o filme - em um contexto totalmente diferente – essa música é cantada (letra logo abaixo):
I'm singing in the rain
Just singin' in the rain
What a glorious feeling
I'm happy again
I'm laughing at clouds
So dark up above
The sun's in my heart
And I'm ready for love
Let the stormy clouds chase
Everyone from the place
Come on with the rain
I have a smile on my face
I walk down the lane
With a happy refrain
Just Singin', singin' in the rain
Dancing in the rain
I'm happy again
I'm singin' and dancin' in the rain
I'm dancin' and singin' in the rain
Essa música ficou na minha cabeça o dia inteiro e com ela vieram algumas reflexões sobre motivações e como tudo (ou quase) ao nosso redor depende do nosso estado de espírito. Novamente lembrei como é tomar uma chuva e da incrível sensação de liberdade e renovação que isso pode trazer, além da incrível diferença que um singelo sorriso pode fazer. Ta, não precisa chutar uma poça d’água, muito menos dançar na chuva, simplesmente sorrir e fazer das atividades mais simples, por mais simples que sejam, as melhores experiências já pode ser o suficiente …
Sim, estou animado again.
PS: "As queer as a clockwork orange" ("Tão bizarro quanto uma laranja mecânica") – origem do nome do filme.
Dessa vez fui para a Escócia, com os meus vizinhos - Carlos, Ciça, Marco e Lu. No roteiro: Edinburgh e as Highlands (região de montanhas), na memória: uma cidade muito bonita, com um castelo como atração principal e paisagens muito bonitas, compostas de montanhas, infinitos lagos e muitas, muitas lendas, além, é claro, de muita chuva também.
 |  |
Bruce, o nosso guia nas Highlands, era um escocês com sotaque bem escocês, =/ , contador de lendas, histórias e fatos. Através dele descobrimos, por exemplo, que gigantes e fadas existem (bem diferentes das que você acabou de imaginar), que o monstro do lago Ness é um “merda”, que Scotland é literalmente terra (land) dos Scots (escoceses), que o William Wallace foi importante mas nem tanto como imaginamos e que o filme Coração Valente é a maior mentira de Hollywood. (Em 2009 ele foi eleito o 2⁰ filme mais inverídico da história pelo jornal inglês The Times).
 |  |
Ainda passei um dia em Londres, pra assistir o musical Billy Elliot e mais um dia em Marseille, pra conhecer os calanques – e de quebra ainda encontrei o Guilherme por lá.
Resumindo em uma palavra, bem irubi (brisa + irado by Marco).
Antes de vir pra França eu tentei ver alguns filmes franceses, pra ir acostumando com o que eu encontraria. Digo tentei por que em geral eles eram ou ruins ou muito ruins. Exceção feita ao “Fabuloso Destino de Amélie Poulain”, que é diferente, digamos assim, mas bem legalzinho, bem brisa. Vim para a França com a convicção de que filmes franceses eram ruins. Digamos que comecei a mudar de idéia com alguns filmes que assisti.
Os melhores, ambos de comédia, são o “Bienvenue chez les Ch’tis” (Bem-vindo ao norte da França) e “Le diner des cons” (O jantar dos idiotas). São comédias simples e bem engraçadas, cada uma ao seu modo, a primeira tira uma onda com os franceses do norte e a segundo é uma sátira dos idiotas.
Confesso que esses filmes mudaram positivamente minha impressão sobre as produções francesas. Fica aqui a sugestão.
PS: Apreciando o som de uma banda islandesa chamada Sigur Rós. Se quiser conhecer recomendo a música Gobbledigook, lembra um pouco o estilo dos Tribalistas.
O que faz você feliz?
A lua, a praia, o mar
Uma rua, passear
Um doce, uma dança, um beijo
Ou goiabada com queijo
Afinal, o que faz você feliz?
Chocolate, paixão, dormir cedo, acordar tarde
Arroz com feijão, matar a saudade
O aumento, a casa, o carro que você sempre quis
Ou são os sonhos que te fazem feliz?
Dormir na rede, matar a sede
Ler ou viver um romance
O que faz você feliz?
Um lápis, uma letra, uma conversa boa
Um cafuné, café com leite, rir a toa
Um pássaro, um parque, um chafariz
Ou será o choro que te faz feliz?
A pausa para pensar
Sentir o vento, esquecer o tempo
O céu, o sol, um som
A pessoa, ou o lugar?
Agora me diz, o que faz você feliz?
Gostaria sinceramente de saber a sua resposta! Só responder aí! “Simples assim.”
Uma semana de férias chegando e a dúvida cruel: pra onde viajar? Reconheço que esse é um problema bem agradável de se ter e que ficaria ainda mais feliz se ele fosse mais frequente.
Foram 24 (vinte e quatro) horas de pesquisa e discussão dos destinos e preços possíveis para uma viagem de 9 dias. Brisamos muito, rimos bastante das idéias mirabolantes e chegamos perto de ir pra destinos até então inimagináveis.
Eis o caminho que fizemos até a decisão: Sul da Espanha, Leste Europeu, Corsega de bike, Grécia, Istanbul (Constantinopla), salto da Itália, India, Madagascar, África do Sul, Ilha da madeira, Sul da Espanha e finalmente Escócia.
O Marco quase foi conhecer Taj Mahal, o visto indiano foi o problema. Quase fomos pra Grécia e Istanbul, seria aparentemente sensacional conhecer as ilhas gregas e a capital do Império Bizantino, mas ficaria bem caro. Vamos pra Escócia, conhecer o monstro do Lago Ness e tocar gaita de fole, que também parece espetacular.
Dizem que uma imagem vale mais que mil palavras. Agora, um vídeo vale mais do que mil imagens? Isso sim é Viva la Vida ao vivo!
Queríamos sair de Marseille e ir até Mônaco. Tínhamos duas escolhas: trem, ar condicionado, assento acolchoado, três horas e passar por 5% das paisagens. Ou então pegar a bike, colocar a mochila nas costas, pedalar 450 km em 6 dias, atravessar infinitas montanhas e calanques, sol e calor o tempo todo, praia, água transparente e apreciar todas as paisagens. Na foto dá pra ver qual escolhemos. Só que seria fácil demais, então fomos até a Itália. Essa é pra macho, como dizia o Eri.
Janta do último dia: meio frango, meio quilo de lasanha, meio litro de sorvete, 750 ml de chá e 250 ml de cerveja, é, acho que eu estava exausto.
Começa no post logo abaixo!
Isso tudo foi de manhã. De tarde fomos caminhar por uma trilha na reserva. Tomei um banho nas maravilhosas águas do rio Ardèche (só eu, o Amon se mixou). Vamos conversando sobre besteiras e coisas sérias, deixando a paisagem (um cara correndo pelado, por exemplo) guiar o rumo dos assuntos... Foi um passeio bem agradável, apesar de tudo.
De noite fomos a um bar com show de musica brasileira. Chegamos pelas 23h, eles (um cara no violão e uma mulher cantando e tocando pandeiro e outros 
Na manhã seguinte fomos à praia (no rio), que conseguimos encontrar graças à insistência do Amon em perguntar o caminho para a mesma pessoa. Dessa vez o Amon tomou coragem e molhou os pés na água! Passamos o fim da manhã e o começo da tarde lá, e já fomos começando a nos despedir daquilo tudo. Antes de ir pro albergue pegar nossas 
E ficou um gostinho de quero mais quando partimos de Vallon Pont d'Arc. Porque esse foi um dos melhores fins de semana que já tive, isso me fez lembrar das outras vezes que estive no sul da França e acabei mudando a minha cabeça. A França não é só Paris. É Paris e o sul.
by Roberto
Esse post e o próximo foram escritos pelo Roberto.
No dia 27 de julho vim para Paris fazer um estagio de quatro semanas na SNCF, empresa que realiza o transporte ferroviário na França. Alguns dias na capital foram o suficiente para me fazer esquecer Nantes e me convencer de que a França se resume a essa cidade sensacional.
No entanto, empregado da SNCF tem algumas regalias, como, por exemplo, passagens de trem para qualquer lugar no território francês pelo modesto preço de 1,50€. Com essa motivação a mais, resolvi passar um fim de semana num lugar bem longe, e combinamos, o Amon e eu, de ir para as tais Gorges de l'Ardèche, uma reserva natural situada no sul (do centro) da França.
Sexta-feira saio um pouco mais cedo do trabalho e pego o trem para Vallon Pont d'Arc, cidadezinha do lado da reserva. Chego la de noite e o Amon já esta me esperando. Que ares bons têm essas cidades do sul! Que clima gostoso! Damos uma volta pela cidade e vemos muita gente bonita e com roupas apropriadas à estação. Algumas bandas tocando na rua e um pessoal bem animado! Mas não ficamos muito tempo na rua e nos deitamos cedo para acordar cedo no sábado para fazer espeleologia.
Confesso que só descobri o que é espeleologia quando – junto do Amon, o guia, um casal de ingleses e uma francesa – entrei numa caverna com capacete de luzinha. Vamos passando por buracos estreitos e corredores escorregadios até chegar num “salão” uns vinte metros abaixo da superfície. La o guia nos propõe de sentar em silêncio e desligar as luzes. Sabe quando a gente ta num quarto escuro e aos poucos a vista vai se acostumando? Pois então, isso não acontece! Tudo absolutamente escuro, sensação de estar cego. A saída da caverna ainda nos traz algumas emoções, pois agora temos que subir as passagens estreitas que havíamos descido. Um pouquinho de tensão claustrofóbica e alguns minutos para andar cinco metros, mas chegamos sãos e salvos!
Continua ....
Um dia desses fui mostrar o trailer de Crash - no limite para o Carlitos e acabei vendo também, nunca tinha visto. O trailer é excelente, assim como o filme e o resume muito bem. Ele me fez pensar em alguns aspectos simples da vida, do cotidiano e como estamos sempre esperando “coisas” grandiosas e não valorisamos os pequenos detalhes do dia a dia. No fundo somos Pedros, como o pedreiro da música do Chico Buarque, sempre “esperando o trem, que já vem, que já vem, que já vem …”
Não, não estou lendo auto ajuda, hahaha.
Aproveitei meu mês de férias pra fazer um mochilão com a minha irmã pela Europa. Infinitos destinos, pontos turísticos, risadas, mordidas, hahaha. Vou escrever aqui o que as fotos não contam, apesar de uma valer por mais de mil palavras.
Fonte mágica em Barcelona – gratuito
Comer um waffle em Brugge – 5 euros
Ouvir “Beautiful Day” no show do U2 em Paris – 100 euros
Fazer tudo isso acompanhado da minha irmã – ah, isso realmente não tem preço.
Existem coisas que o dinheiro não compra, para todas as outras existe BNP Paribas, esse sim é o meu banco!
Oficialmente chegou o verão. Agora sim, praia, calor intenso, água de coco gelada, sombra, água fresca, éh, ou quase isso.
Constatação do pessimismo francês, pela música do Rei Leão:
Hoje a noite aqui na selva quem dorme é o leão.
Hoje a noite aqui na selva quem dorme é o leão.
In the jungle, the mighty jungle
The lion sleeps tonight
In the jungle, the mighty jungle
The lion sleeps tonightDans la jungleComo assim o leão morre? Anyway, todas as versões acabam assim: Auiiiauii a Pumba a Pumba auê
Uma qualidade : ser palmeirense.
Um “defeito”: gostar de futebol a ponto de ficar acordado até de madrugada pra assistir um jogo do palmeiras mesmo tendo prova no dia seguinte.
Mas vou morrer, orgulhoso, dizendo que sim, sou palmeirense e vou ficar acordado, quantos noites forem necessárias, para em uma delas ver um São Marcos defendendo um penalty do Marcelinho, ou um penalty sendo batido pra fora (libertadores 1999), ou um gol de placa do Alex no Rogério Ceni …. Por que no fundo, o futebol vive desses momentos sublimes e nós, torcedores, vivemos procurando por eles.
PS: O golaço do Obina foi anulado por que a mãe do bandeirinha devia ser cega. (escolhendo carinhosamente as palavras para manter o nível do blog).
Devo dar uma sumida do blog e voltar só em agosto. Até!
Impossible is nothing
Verão, suar é muito melhor que vestir roupas infinitas. Correr, no quotidiano mesmo, estar atrasado, ter que dar um jeito, ter infinitas coisas pra fazer e no final do dia tomar uma chuva só pra relaxar. Gosto de desafios, de novidades, de ser desafiado, de missões impossíveis, ou quase. É isso aí, viva la vida ao vivo.
Quebrando velhas opiniões formadas sobre tudo, e não, eu não toco Raul, aliás, eu não toco nada mesmo!
Hoje fui ao cinema ver o filme cujo título está aí em cima, break!
Apesar de nem tudo precisar de um título, eu gosto de escolher um, resumir tudo em algumas singelas palavras, mas chega a ser um pecado resumir uma experiência, uma vida, um livro em algumas palavras, nem tudo pode ser resumido e muitas coisas nem mesmo merecem. Voltando ao post:
… e aconteceu algo que não esperava que um dia fosse acontecer na França. Uau, o que o que?!
Deu uma pane de uns 2 minutos no projetor durante o filme e ganhamos uma entrada gratuita no cinema. Bah, o que tem demais nisso? Tudo! Na França não é o cliente quem tem razão e algumas vezes ele é mesmo maltratado (já aconteceu), eles não pensam em agradar o cliente como se faz no Brasil (de modo geral, claro que existem muitas exceções). E ganhando a entrada gratuita eu tive a sensação de ser realmente bem tratado por alguém que me prestava um serviço, o que chega quase a ser uma inversão de valores na França.
Depois do cinema uma corrida até a residência às 10:30, já que ainda estava claro e eu estava animado pra correr!
Boa semana, again!
Esse é um post brisa, como diria o Marco. Não vou dar muitas explicações, simplesmente escrever, como se fosse um pensamento em voz alta (ou escrito, nesse caso).
Fazia um bom tempo que eu não ouvia The Scientist do Coldplay, como eu fazia para estudar e/ou escrever, hoje eu o fiz. E devido a a temperatura elevada eu pude sentir a brisa e a tranquilade da noite pela minha janela aberta, o que me fez lembrar da minha sacada, do meu quarto, etc … tinha até lua, sim, saudades de tudo e de todos.
Demorei alguns segundos pensando na palavra pra começar esse parágrafo e fazer a coesão do texto, mas, por que um texto precisa ser tão burocrático!? Essa semana conheci os pais do Carlos e foi “estranho"/interessante, por que eles me reconheceram na rua, sabiam o meu nome e até me agradeceram por colocar as fotos das viagens na internet. Digamos que foram 2 segundos de inesperada fama, rsrs.
Bom, a semana que passou foi bem corrida e a que está por vir também promete, só ainda não sei o que. No próximo post eu conto se eu descobri e qual era a promessa, ou não, por que eu provavelmente vou esquecer.
“Yeah, they were all yellow” e boa semana!
Hoje é o niver da leitora número 1 deste blog, não podia deixar de prestar uma homenagem a minha irmã. Parabéns Rao, saiba que gostaria de poder te dar aquele abraço apertado de parabéns, mas fica guardado pra quando você vier. O primeiro pedaço do bolo eu deixo você comer por mim, =P. Beijos, te amo.
“Seja agradável com seus irmãos, eles são seu melhor vínculo com o passado e aqueles que, no futuro, nunca deixarão vocês na mão.” – From Wear sunscreen
Mais um feriado no mês de maio, o terceiro já. Só que dessa vez eu fiquei em Nantes mesmo, com o objetivo de estudar pra prova de quarta feira. Só que a preguiça bateu forte, digamos que muito forte. Depois de 3 dias enrolando o jeito foi ligar U2 nesse domingo pra motivar o estudo. Estudo de vibrações ao som de Out of control do show no slane castle (na minha opinião o melhor dos dvds deles).
“We’re a band from the north side of Dublin, we’re called U2, this is our first single, we hope you like it!” – Yes, I do like it.
PS: Já está escurecendo umas 22 hrs e hoje fez 27 graus, yeah!
Aproveitamos o feriado do fim da segunda guerra mundial e fomos pro litoral oeste da França. Fomos em 13 conhecer a região dos vinhos e apesar das previsões negativas a météo nos ajudou. Subimos a maior duna da Europa, fizemos degustação de vinhos e ainda comemos picanha. Nada mal para um feriado prolongado.
Feliz dia das mães, em especial para a minha, a melhor mãe do mundo, e não, não sou só eu que falo isso, me ajuda aí Rao =P .
Vista do Trocadero
A cidade é realmente fascinante e transpira romantismo por todos os lados. Os pontos turísticos são infinitos, mas mesmo simples caminhadas pelo centro, pela Champs Elysées ou pela margem do Sena podem ser muito agradáveis, como realmente foram. Gostei muito de tudo o que vi e espero voltar as soon as possible. Acho que 100 visitas não serão suficientes para conhecer tudo o que eu gostaria (vou ter que fazer 101) .
Agradecimentos especiais: Cintia, minha guia favorita e Augusto, amigo aonde fiquei esses dias.
PS: Não, não foi dessa vez que eu vi a Monalisa.
Comecei hoje uma rotina de corrida com a Ciça. Todo sábado agora vamos correndo até o centro, tomamos um sorvete na Amorino (sorveteria italiana) e voltamos. Vamos ver quanto tempo isso dura.
Andar de camelo é bem estranho (nunca andei de cavalo), é como dançar de reggae só com a parte de cima do corpo! E o céu no deserto é provavelmente o mais estrelado possível, nada de prédios nem luzes, só as estrelas. E sim, é verdade, durante a noite faz muito frio.
O Marrocos é um país relativamente pobre, mas as pessoas são bem simpáticas quando você é turista e é uma fonte potencial de renda. Eles adoram explorar-nos financeiramente (ou então pechinchar) e isso me incomodou por que eles chegam a ser agressivos na negociação. Ficar discutindo toda vez que se pega um táxi cansa.
Resumindo, gostei da viagem, mas principalmente do deserto, não tanto do Marrocos.
Passamos por lyon e reparei como nantes tem um clima de cidade
pequena, apesar de ser uma das maiores cidades da frança. Confesso, bateu uma saudade da correria de São Paulo.
Cansado, depois de fazer uma pista vermelha infinita
Este post foi escrito há uma semana pelo celular mas como estava viajando não consegui publicar.
Estava em Tignes, alpes franceses na divisa com a itália e suíça (já conheço a terra do chocolate e do canivete mas ainda não a terra do papa e da pasta). Acabou hoje a semana de ski, apesar das quedas no começo foi bem legal, um esporte bem diferente de tudo que já tinha feito, o pior na verdade é o medo inicial, depois ça va. Ah, muito cansativo também, exige bastante do corpo, todo final de dia a sensação era de estafa total.
No último domingo: marrocos, transição do ski e da neve para camelos e deserto. Vou passar a escrever frequentemente aqui e colocar umas fotos de vez em quando também, é bom que assim eu paro um pouco pra pensar no que ando fazendo e no quero fazer. Tipo um bilan da semana na minha cabeça.
¡Hasta luego! e boa semana.
